Lauren Weisberger – Uma noite no Chateau Marmont

Eu adoro Lauren Weisberger! Escritora de chick-lits com um tempero bem diferente dos demais, nos livros dela encontramos protagonistas fortes, bem empregadas e, muitas vezes, já casadas com o homem dos seus sonhos. Por isso mesmo, as situações descritas por ela podem ser ainda mais reais do que na maioria dos outros chick-lits, onda a mulher está um pouco acima do peso, tem um emprego ruim quando tem e nenhum perspectiva agradável no campo romântico.

Um Noite no Chateau Marmont é incomparavelmente melhor ao último romance dela que li (A Caça de Harry Winston, que achei muito fraquinho), e conta a história de Broke.

Ela é uma mulher decidida e batalhadora. Há cinco anos conheceu Julian Alter, um músico que a encantou imediatamente. Ela foi atrás do rapaz e descobriu que, além de tocar muito bem, ele era simpático e gentil. Os dois se casaram e durante todo esse tempo Broke sustentou o fardo de trabalhar em dois empregos e cuidar da casa, tudo para que Julian seguisse o sonho de ser um músico famoso.

Ela não se importa com isso, pois ama muito o marido, e o amor é recíproco. Os dois formam um casal muito fofo, que tem companheirismo, afeto e carinho entre si. Pelo menos este é o quadro em que começa o livro.

Porém, a vida dos dois está prestes a mudar. Isso porque Julian entra no circuito das celebridades instantâneas! Aos poucos, as pessoas começam a prestar atenção nele e logo a vida de Broke está repleta de agentes, gravadoras, shows e viagens.

Para acompanhar o marido, ela acaba se dedicando menos aos dois empregos, mesmo sabendo que é isso que ama fazer e que necessita de ambos para conseguir a experiência necessária para abrir seu próprio negócio.

Agora o embate está criado, Julian quer que ela esteja presente e acaba se transformando com a chegada da fama, já Broke continua fazendo de tudo para salvar o casamento, os empregos e devotando tudo ao marido, que ela realmente ama muito!

O título do livro fala sobre o Chateau Marmont, um local onde estrelas do rock e atores famosos sempre se hospedam e onde Julian e Broke percebem pela primeira vez o quanto suas vidas irão mudar com a fama e o dinheiro. O Chateau também é palco do maior conflito de todo o livro mas esse vocês terão de ler para saber.

Com certeza Lauren merece aplausos pela narrativa bem feita, o livro é rápido de ler e muito gostoso. Fiquei o tempo todo torcendo pelo casal, ao mesmo tempo em que pedia a Broke um pouquinho de ação contra tudo o que acontece com ela!!! Eu não teria tanto estômago quanto ela, disso tenho certeza!

A única coisa que tira o livro da galeria dos favoritos é o desfecho. É comum nos livros da autora, e do gênero chick-lit em geral, dar um desfecho corrido, que não me anima tanto como quando as coisas se resolvem vagarosa e explicadamente. Mesmo assim, 5 estrelinhas para o livro, que está super recomendado!

Avaliação (de 1 a 5):

Sara Gruen – A Casa dos Macacos

Sou fã incondicional da escrita de Sara Gruen desde que li Água para Elefantes. Conheci o livro através de uma resenha da Camila no Leitora Compulsiva, muito antes de ele se tornar conhecido ou haver uma adaptação cinematográfica.

Li, reli e amei o livro a cada página, por isso quando soube do lançamento de um novo romance da autora, era imprescindível que eu o tivesse em mãos o mais rápido possível!

A Casa dos Macacos foi surpreendente, divertido e comovente, ainda mais do que eu esperava. Gruen fala ao nosso coração e nos toca com seu profundo sentimento de amor aos animais, que pode ser percebido ao longo de todo o livro.

A obra conta a história de Isabel Duncan, uma cientista responsável pelo Laboratório de Línguas dos Grandes Símios, onde são feitas pesquisas de linguagem avançada com os bonobos (uma espécie de macacos que eu, admito, nunca tinha ouvido falar).

Os bonobos são muito mais inteligentes que os chimpanzés, por exemplo, e desenvolveram uma forma de comunicação com os humanos que tem dado muito certo. Por meio da Linguagem de Sinais (LIBRAS, no Brasil), eles conseguem solicitar o que desejam e interagir física e socialmente com humanos.

Isabel sempre foi solitária, e considera Sam, Bonzi, Lola, Mbongo, Jelani e Makena sua família. Cada um deles representa algo e aprendemos a amá-los e respeitá-los durante a leitura.

O outro protagonista dessa história é John Thigpen, um jornalista que conhece Isabel e os macacos por acaso em uma reportagem. Mas logo após este encontro, acontece um grave atentado, que mudará o rumo da vida dos dois radicalmente.

Isabel fica gravemente ferida após uma explosão no Laboratório e, após alguns dias, acaba descobrindo que seus preciosos macacos, sua família, foram vendidos. Mas o pior ainda está por vir, pois o comprador tem planos muito grandiosos e diferentes para aquele grupo de bonobos.

Não quero contar muito mais do que isso porque o charme de toda a leitura está na surpresa! Li apenas uma resenha antes de pegar o livro (mais uma vez da Camila, que sempre tem a sensibilidade de não contar nada mais do que o necessário para nos instigar, ou não, a ler a obra em questão). Isso ajudou muito a tornar todo o enredo mais misterioso e surpreendente. Não recomendo que leiam a sinopse, pois ela estraga bastante alguns acontecimentos do livro. Ainda bem que nem cheguei perto, hehehe!

A narrativa é alternada entre os pontos de vista de Isabel e John, e com eles vamos descobrindo quanto drama pode envolver macacos com características tão singulares quanto a dos bonobos.

Um plot interessante que a autora inseriu foi a luta da esposa de John para se tornar uma escritora de sucesso. Adoro livros que trabalhem a dificuldade de publicação que existe no mercado editorial e, mesmo que não tenha muito a ver com o resto da história, Sara Gruen conseguiu colocar isso de uma forma coesa e relevante para o desenrolar do livro.

Além de acompanharmos os macacos, vivenciamos os dramas cotidianos dos personagens, temos uma breve introdução ao mundo do jornalismo, enquanto somos forçados a refletir sobre questões de ética, sociedade e vida, como um todo.

Sobre a edição: parabéns merecidos à Record! A capa ficou linda e o livro está super bem revisão, como sempre.

E o mais legal de todo o livro é que, no final, ficamos sabendo que grande parte dos diálogos com os macacos foi real. A autora vivenciou a experiência e inclusive dedica a obra a uma bonobo em especial. Impossível não cair de amores pela comunicação destes seres tão lindos e fascinantes.

Com certeza é uma trama adulta que eu recomendo. Quem gostou de Água para Elefantes também irá se deliciar com A Casa dos Macacos, e quem ainda não leu o primeiro romance de Gruen pode ler este sem medo, não tem nenhuma relação com o outro.

Avaliação (de 1 a 5):

Rick Riordan – Tequila Vermelha

Desde o seu lançamento, desejei fervorosamente este livro e o principal motivo foi a série infanto-juvenil do autor: Percy Jackson e os Olimpianos. Mas se você quer ler algo parecido com esta série, não recomendo Tequila Vermelha nem de longe! Este é um romance policial adulto, brilhantemente ambientado no Texas pelo autor.

Conhecemos Tres Navarre, um cara durão, machão e beberrão. Praticante de tai chi, este é um daqueles personagens estilo Jack Chang, que faz coisas incríveis em uma luta e bate primeiro para perguntar depois.

Tres ficou longe de sua cidade natal por 10 longos anos. Depois de ver seu pai, o xerife, ser assassinado diante da sua casa, ele foi embora esperando esquecer o trauma do passado.

Junto com ele foram as lembranças de seu amor, Lilian. Mas agora, dez anos depois, ele está de volta para assumir seu lugar ao lado dela e também para vingar a morte do pai.

Logo em sua chegada ele percebe que vai ser difícil se manter longe de problemas, e que alguém muito importante quer vê-lo bem longe das investigações, há muito arquivadas, da morte do xerife.

Pisando no calo de todo mundo que atravessa o caminho, Tres começa a descobrir algumas pistas e isso só faz com que sua vida corra mais e mais perigo. Lilian é sequestrada e ele não sabe o que fazer para encontra-la e qual seria a estranha ligação entre este sequestro e o assassinato de Jackson Navarre uma década atrás.

Com o humor característico de Rick Riordan, vamos acompanhando as desventuras de Tres Navarre em sua empreitada, rindo muito com sua ironia ácida e suas peripécias na tentativa de descobrir a verdade.

Gostei bastante do livro, porém apesar de ter lido rápido, achei a narrativa arrastada demais em certos trechos. Não gosto quando a trama se desenvolve em cima de longos parágrafos, situação que ocorreu em diversos pontos do livro.

Mesmo tendo adorado a veia policial com ação e suspense do autor, ainda achei que faltou “algo mais” para transformar a história de muito boa em perfeita. A edição da Record ficou linda, bem revisada e editada, adorei as botinhas com esporas no início de cada capítulo!

Se você não conhece o autor e deseja começar por algo mais adulto, este é o seu livro. Tequila Vermelha inicia uma série, com mais 6 livros publicados no EUA e que leva o nome do protagonista.

Avaliação (de 1 a 5):

Sophie Kinsella – Mini Becky Bloom, tal mãe, tal filha

Becky, oh Becky, como senti sua falta!!! Essa é uma das minhas séries favoritas, do chick-lit é disparada a melhor. Quase todo mundo já ouviu falar na protagonista, seja lendo resenhas, vendo o filme ou através dos livros mesmo. Acho que toda mulher tem seu lado Becky Bloom, afinal quem aqui nunca teve um surto de compras para curar a tristeza/ansiedade/dor de cotovelo?

Ela é uma shopaholic assumida, que já se meteu em grandes confusões por causa da sua compulsão incontrolável. E foi ela também que já me rendeu muitas, muitas gargalhadas. Minha recomendação indispensável é: nunca leia os volumes desta série em lugares públicos!!! O risco de passar vergonha é de 99,99% o resto são as pessoas sem nenhum senso de humor.

Não leia os próximos dois parágrafos se não quiser spoilers dos livros anteriores, é inevitável soltá-los.

Neste sexto volume da série, a nossa amada protagonista está de volta, dois anos depois do final de O Chá de Bebê de Becky Bloom. Agora ela é uma mulher casada, mãe de família e com um emprego que lhe cai como uma luva. Mas nem tudo são flores para a queria ex-Bloomwood: ela ainda está morando com seus pais, sua filha, Minnie, é mimada e incontrolável e Luke continua deixando o trabalho afetar sua vida tortuosamente.

Para piorar a situação, entra em cena uma grande crise mundial, o que obriga todos a frearem os gastos. Porém, isso nunca foi impedimento para a maior shopaholic de todos os tempos, que agora tem que rebolar para fazer uma super, mega, power festa de aniversário para o marido ao mesmo tempo em que fica sem comprar nenhuma peça de roupa até usar todas do seu armário pelo menos 3 vezes. Tarefa que só a superação em pessoa poderia resolver. E ela com certeza se chama Becky!!!

Você irá se divertir e se matar rindo com esta obra. Os micos pagos pela protagonista são indescritíveis! Contudo, não sei se era porque fazia muito tempo que não lia nada da série, mas parece que Becky andava tão desmiolada e “viajando na maionese” que fiquei com um pouco de raiva dela. Onde já se viu querer ter um bebê apenas para comprar novas roupas para ele? Não sei, acho que estava mesmo desacostumada, porque depois do início a leitura fluiu solta e extremamente bem construída.

Sophie Kinsella mais uma vez deu um show com sua trama, cheia de reviravoltas, surpresas, risadas e bom gosto. Eu recomendo a série de olhos fechados, mas atenção: se você não gosta de futilidade nem de vez em quando, e provável que não se identifique com a obra!

O final foi S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L deixando um gancho fantástico para a sequência! Enquanto isso, fico aqui torcendo para que tia Sophie escreva o mais rápido possível, fiquei hiper curiosa para ver o que Becky irá aprontar em sua próximo livro!!!

Avaliação (de 1 a 5):

Francesc Miralles – Amor em Minúscula

“Agradeçamos, porque se hoje não aprendemos muito, ao menos aprendemos um pouco. E se não aprendemos um pouco, ao menos não adoecemos. E se adoecemos, ao menos não morremos. Portanto, agradeçamos.” Página 168

Simples, belo e cativante. São alguns dos adjetivos que poderia usar para descrever este livro. Apesar de achar que não o li no melhor momento possível, apreciei bastante a narrativa. Entretanto, não acredito que seja um livro para o público mais jovem, que gosta de ação, personagens ágeis e uma trama extremamente bem amarrada e desenvolvida.

Amor em Minúscula conta a história de Samuel de Juan, um professor de meia idade muito solitário. Ele não tem propósitos reais em sua vida, mas isso está prestes a mudar. Com a chegada de um gato em sua porta, vários acontecimentos os levam ao convívio de outras pessoas. Mishima, o gatinho, o faz sair de sua casca e enfrentar o mundo.

Nessa jornada, ele acaba reencontrando Gabriella, uma personagem coadjuvante de sua infância, mas que ele sempre acreditou ser sua alma gêmea. Além dela, ele descobre Valdemar e Titus, dois estranhos amigos que lhe ensinarão muitas lições importantes.

Pela primeira vez me dava conta que nosso valor se mede, sobretudo, pelo bem que fazemos aos demais” Página 180

Esse foi um livro que me fez refletir bastante sobre o amor, a vida e a morte. O autor nos apresenta diversos temas de forma superficial e vamos nos aprofundando em cada um deles ao longo dos capítulos. Mencionei que não li a obra no momento adequado porque acho que não consegui captar todo o significado que ela passa.

Mesmo assim, foi uma leitura prazerosa. Adorei as referências à literatura e cultura germânica, que eu adoro. Também fiquei fascinada com a descrição dos cafés e da cidade de Barcelona, cidade que desejo muito conhecer pela rica arquitetura!

Um ponto negativo  foi a tradução, que em alguns momentos deixou a desejar. Por se tratar de um escritor espanhol, a tradução poderia ter trabalhado melhor diversas frases, que ficaram confusas. Isso porque  dá pra perceber que se trata de uma escrita espanhola pelas características marcantes dessa língua.

Fora isso, fica a dica de um livro mais adulto, um romance encantador que te prende às páginas e te faz terminar a leitura suspirando.

Avaliação (de 1 a 5):

Meg Cabot – Insaciável

Este livro foi, para mim, uma surpresa e de certo modo, uma decepção. Meg Cabot, todo mundo sabe, é possivelmente a maior diva da literatura young adult da atualidade. Porém, senti que ela errou na mão ao escrever este livro. Talvez para as pessoas que estão cansadas de tantas visões diferentes de histórias de vampiro, não acharão nada de estranho em Insaciável. Eu, por outro lado, não pude deixar de sentir, principalmente no início da obra, que lia uma paródia de histórias de vampiros. A sensação que tinha a todo momento era de que a autora criticava duramente as obras onde o vampiro é bonzinho, quer transformar a mocinha em vampira e morder seu pescoço. É claro que cada um tem a sua opinião, mas eu considero que, se vampiros são seres mitológicos, cada um pode usá-los e descrevê-los do jeito que bem entender.

Quando eu soube que Meg escreveria sobre vampiros já fiquei cabreira. Isso porque ela já se aventurou muito pelo mundo do sobrenatural mas nunca por esta área específica. Isso me parecia uma obra de marketing pelo fato de o tema estar mais em voga do que nunca. Mas na realidade ela escreveu um livro para quem já está de saco cheio de vampiros e das estórias onde eles brilham, são aceitos facilmente e não aterrorizam as pessoas. A crítica dirigida à Crepúsculo foi clara. Isso não me agradou, primeiro porque eu amo a saga Twilight e segundo porque o trabalho de cada autor deve ser respeitado. A façanha de Meyer em propagar a leitura de forma somente antes vista em Harry Potter foi notável. Quem tem um Skoob deve perceber que Harry Potter e a Pedra Filosofal seguido de Crepúsculo, são os dois livros mais lidos pelos usuários. Mas enfim, vou falar mais sobre Crepúsculo no post sobre o Guia Oficial Ilustrado, em breve. Apesar de todas estas considerações, eu confesso que gostei do livro e da história, mesmo ela sendo extremamente satírica, no meu ver.

Meena Harper é uma mulher madura, com um emprego que adora e que possui um dom nada agradável. Ela pode ver a morte das pessoas apenas ao vê-las. Isso, como vocês podem imaginar, se torna um grande problema ao longo da vida dela. Meena conseguiu salvar algumas vidas, mas outras tantas foram perdidas e ela sempre se culpa por isso. O seu emprego é como escritora de diálogos para a novela Insaciável, que está no ar há quase 30 anos. Ela sempre foi fã do programa, mas após perder uma promoção para a colega Shoshana, que não faz nada no trabalho e de descobrir que os produtores irão colocar vampiros na novela por seu apelo comercial, ela não esta muito feliz nesta área de sua vida. Ela não aguenta mais ouvir falar em vampiros e não entende como as pessoas podem amar  estes seres nojentos e desagradáveis. E, acreditem, ela reforça isso muitas e muitas vezes ao longo dos parágrafos (o que dá o tom sarcástico e de sátira ao livro).

E é nessa fase da vida que ela conhece o príncipe Lucien Antonesco, que parece ser uma resposta a todas as suas preces. Ele é cavalheiro, gentil e, o mais importante, ela não consegue prever a sua morte. Ela sabe que Lucien está só de passagem por Nova York (ele mora na Romênia), mas isso não a impede de seguir seus impulsos e se apaixonar por ele. O que ela não sabe é que não pode prever a morte dele porque ele já está morto. Lucien é um vampiro, mais do que isso, é o príncipe das trevas, o líder de sua raça. E ele está na cidade para conter uma onda de crimes que vem ameaçando expor os vampiros para o mundo. Nesse ínterim, ele está sendo caçado por Alaric Wulf, membro da Guarda Paladina, uma divisão do Vaticano responsável por manter o mundo longe dos demônios.

E assim se desenrola uma trama muito bem construída (como não poderia deixar de ser, em vista de quem a escreveu), que está mais para um chick-lit do que para um sobrenatural. Os personagens masculinos, como sempre, são de tirar o fôlego e fazer qualquer uma se interessar. Meena também não deixou a desejar no papel de protagonista forte e decidida. Depois de descobrir o que Lucien realmente é, não quer mais nada dele além de distância. Assim, Meg deixa clara a sua opinião sobre romances entre vampiros e humanos. O final, apesar de não ter sido surpreendente, foi bem narrado e explicou muito bem todos os fatos. O livro é o primeiro de uma série (para variar) e o segundo volume, Overbite, foi lançado este mês nos EUA e eu espero que não demore muito para chegar por aqui. Deixo a capa para vocês conferirem.

Quanto à avaliação, fiquei em dúvida na hora de dar uma nota para esta obra. Oscilei entre 3 e 4, mas me decidi por 4 estrelas, pela alta qualidade na narrativa da autora, que me prendeu durante toda a obra. Além do fato de que não dá para julgar o livro apenas por não gostar da forma como ela tratou o tema vampiros (o que fez com que o livro perdesse uma estrela para mim).

Avaliação (de 1 a 5):